quarta-feira, 30 de junho de 2010

São Pedro e São Paulo, dia do Papa

A Solenidade de São Pedro e São Paulo, celebrada desde tempos remotíssimos, ensina-nos que a Igreja, na qual cremos, está alicerçada sobre o fundamento dos apóstolos, consoante as palavras do próprio Cristo: “Quem vos ouve, a mim ouve”. Sim, a fé que hoje professamos, depois de dois mil anos, é a mesma professada pelos apóstolos escolhidos e enviados por Cristo. O Espírito atua na Igreja de modo a torná-la, sob a proteção dos mesmos apóstolos colocados à sua frente e conduzida pelos seus legítimos sucessores, depositária e fiel mensageira do Evangelho da Vida.

Pedro e Paulo, cada qual a seu modo, contribuíram eficazmente para edificar a Casa de Deus neste mundo como sinal da Morada Eterna que nos é prometida em Cristo. Pedro, escolhido por Jesus para ser o chefe dos apóstolos e de toda a Igreja, soube apascentar as ovelhas e os cordeiros que lhe foram confiados, confirmando-lhes a fé com o derramamento do próprio sangue. Paulo, agraciado com o dom da verdadeira conversão ao Evangelho, tornou-se, por disposição mesma do Senhor, o grande apóstolo dos gentios e o incomparável defensor da gratuidade da salvação, vindo, à semelhança de Pedro, a derramar o seu sangue como supremo testemunho da fé que tão zelosamente anunciava com muitas renúncias e provações.

Ao celebrarmos os dois insignes apóstolos, lembramo-nos naturalmente do Papa, a quem cabe, em primeiro lugar, guardar, defender, anunciar e testemunhar a fé que herdamos de Pedro e Paulo. Bento XVI é hoje o grande apóstolo do Evangelho que nos dá a Vida verdadeira. Como sucessor de Pedro e herdeiro de seu carisma-ministério, preside hoje à caridade, apascentando com zelo os fiéis que lhe são confiados. Mas é também chamado, a exemplo de Paulo, a desgastar-se de todos os modos, a fim de que a Palavra de Deus atinja os corações e, assim, o mundo se renove na esperança que vem da firmeza de Deus. Bento XVI tem desempenhado muito bem seu ofício de propagador da fé e da beleza da salvação. Notáveis são suas palavras e ensinamentos, carregados de profundo significado e sabedoria, dirigidos para um mundo aparentemente mais distante de Cristo e da sua Igreja. Os ensinamentos do Papa são capazes de interpelar as consciências e fazê-las pensar, e a Igreja, sem dúvida, tem sido levada, com Bento XVI, a aprofundar-se no conhecimento de suas raízes.

Que São Pedro e São Paulo intercedam sempre pela Igreja que lhes custou o sangue, proteja o Santo Padre Bento XVI e alcancem para todos nós a graça de sermos discípulos missionários de Jesus Cristo na aurora do século XXI!

Dom Eurico dos Santos Veloso

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por
CNBB

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Festas Juninas - Santos do Povo

O calendário santoral, no mês de junho, se distingue, dentre os demais, por celebrar a memória de santos que, além de reverenciados no culto litúrgico, ocupam um lugar especial na comemoração cultural que se mantém muito viva na Região Nordeste. Santo Antônio, São João e São Pedro, santos do povo, cultuados, respectivamente, nos dias 13, 24 e 29 de junho. O culto que lhes é prestado remonta às origens da colonização do Brasil, se enraizou na devoção e na cultura regional e é expressão da religiosidade popular.
O primeiro santo junino é Santo Antônio a quem reverenciam, de maneira muito especial, os namorados, uns invocando-o em preces conscientes e outros mediante imaginativas “simpatias”; veneram-no os pobres, por lhes distribuir o pão de cada dia, “o pão de Santo Antônio” que “continua a ser distribuído, em seu nome, em todas as igrejas franciscanas do mundo.” Um gesto de solidariedade e fraternidade franciscana! Santo Antônio, marcado por seu espírito missionário, nos tempos medievais, tornou-se um “exímio teólogo, peritíssimo exegeta e perfeito frade menor”.


O segundo santo popular, de tão destacado, deu nome ao mês - “mês de São João”. São João Batista é um santo que tem seu nome inscrito nas páginas do Evangelho e dos Atos dos Apóstolos. João Batista é uma figura identificada por sua personalidade e pela consciência que tinha de sua missão, como encontramos nas Escrituras e no cancioneiro católico: “... não sou a luz, mas conheço quem dela veio. Sou somente um religioso. (...) A verdade não sou eu, e também não sou o caminho. Sou apenas uma seta. Sou apenas um profeta.”

O terceiro santo junino, São Pedro, o pescador do mar de Tiberíades, foi elevado por Jesus à condição de “pescador de homens”, pedra sob a qual edificou a sua Igreja. Também por disposição do próprio Jesus, exerceu a primazia sobre o grupo dos apóstolos, na condição de primeiro Papa, primazia que se estende àqueles que o sucederam, ao longo da história, hoje exercida por Bento XVI, em relação ao universo de mais de 4.800 (quatro mil e oitocentos) Bispos católicos, em todo o mundo.

O aspecto cultural, nas mais variadas formas de manifestação em todo o Nordeste, gira, sobretudo, em torno de São João Batista. A versatilidade das comemorações juninas é uma das características dessa manifestação popular, em se tratando de comida, dança, música e traje típico, tanto nos afastados lugarejos, quanto nos turísticos centros onde se realiza o “Maior São João do Mundo” ou o “Melhor São João do Mundo”.

Na dimensão espiritual, estes santos são intercessores nossos, nessa longa travessia que fazemos entre a história e a eternidade, porque também eles trilharam o caminho da santidade, conhecendo atropelos e adversidades. Cada um, com os traços peculiares de sua personalidade, se assemelhou a Jesus Cristo, ao construir, de forma comprometida, a face terrestre do Reino de Deus. As comemorações juninas estão muito distantes desse aspecto distintivo de sua vida, a santidade, que é, precisamente, o ponto a ser imitado por nós.


Dom Genival Saraiva
Bispo de Palmares - PE

Fonte: CNBB


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Testemunho - Namoro Cristão (2ª Parte)

Sentados? Preparados? O filme, ou melhor, a história vai começar (entendam que é a continuação do post anterior!)! Vou contar-lhes uma breve, mas, extremamente de Deus, história verídica de amor de verdade, que vem de Deus e que vive, por, com e, principalmente, Nele.

Um dia, um jovem rapaz (jovem mesmo, podendo ser chamado até de criança, afinal de contas eram seus 15 anos sendo vividos), resolveu, numa pura e simples brincadeira rotineira de sua vida, perguntar a outra criança (a menina tinha seus 14 anos) se “tu ama eu como eu amo tu?”.

A brincadeira, por parte do rapazinho, não iria mais longe do que aquela simples pergunta, ainda que ele tenha visto naqueles olhos castanhos, o encantamento da vida. A morena que ali se apresentava, era desejada por um grande amigo do rapazinho e a missão do rapazinho era auxiliar, com a mais nobre função de cupido.

Engana-se quem acreditou que a função foi bem empregada, afinal a bela morena encantou-se pelo cupido, e o feitiço voltou-se contra o feiticeiro (na melhor das intenções). O cupido passou a ser o desejado e outros cupidos trataram de ser preparados e enviados para a missão de juntar o rapazinho com a encantadora morena.

O que aconteceu é que os dois se uniram e não passaram mais que três meses juntos. O rapazinho, desde o primeiro momento, tinha visto que, cada ano após esses primeiros 15 vividos não seriam mais os mesmos sem aquela morena. Passou a viver um amor platônico. O relacionamento teve lampejos de volta quando, um mês depois, lá estavam os dois enamorados novamente. A ilusão do rapazinho não passou de mais um mês.

Poucos meses depois (pelo menos para o rapazinho), lá estava aquele amor de escola, tão perfeito e divino como nenhum outro, escorrendo pelo ralo, quando a morena encontrou outro príncipe (venha cá que podemos considerar, desde o começo da história, como um belo sapo ou sapo belo, como queiram).

O sofrimento do rapazinho perdurou por anos, digamos três, aproximadamente. Dentro desses três anos passaram novas princesas na vida do rapazinho (consideremos, aqui, princesas-paraguaias, afinal de contas, nenhuma parecia que iria preencher o vazio e o saudosismo vivido por ele). Não se pode deixar dizer que, cada dia que se passava o rapazinho, ainda que comparasse por demais a atual princesa-paraguaia com a princesa-barbie-estrela-grow, ia esquecendo a morena e ia apagando a imagem dela.

Após três relacionamentos que não batiam o recorde do relacionamento-estrela-grow que tinha tido com a morena (três meses), e de cansar de escutar o mesmo motivo (ou seria desculpa?) que a morena tinha utilizado para dar fim ao conto: “você é bom demais pra mim, não mereço você...”, o rapazinho resolveu virar o lobo mau-au-au...

Literalmente, graças a Deus, não conseguiu continuar a música, ainda que possa ter planejado (no bom sentido, por favor!). Uma lesão no tornozelo, quando se preparava para alçar vôos na escuridão e se tornar o mais novo vampiro da parada (mais uma vez, no bom sentido, por favor, bis!), o fez ficar de molho por três meses, aproximadamente, e o então mais novo nomeado atirador de elite americano estava fora de combate.

Quando o desespero e o pensamento de que “bonzinho só se...” o rapazinho começou a ser cortejado pela morena que, nessa altura do campeonato, já não estava com o seu príncipe sapo-belo ou belo-sapo (já falei, como queiram).

Demissão! Nova vaga para estágio!

O rapazinho tinha suas dúvidas e já inspirava o quadro do apresentador de palco de uma emissora chamada SBT: “é namoro ou amizade?”. Ainda tinha seus cortejos para outras damas. A insistência da morena e, principalmente, o surreal amor existente no rapaz (é, ele cresceu e já tinha seus 18 anos), que o fazia ter os quatro pneus e o step arriados pela morenaça (ela também cresceu, afinal de contas, quem vai ficando novo com o tempo, apenas o Benjamin Button...[piada sem graça]).

O namoro então foi retomado depois de mais de uma hora com o rapaz tentando, por todas as vias, se safar da morena, afinal de contas, a ferida aberta em seu coração (fruto do amor platônico que vivia) doía com a mais simples brisa que se aprochegava e o grande intuito da conversa que se arrolava era o rapaz não mais ver a moça, uma vez que, um simples abraço ou sorriso que ela desse a ele, já era motivo do pensamento “ela quer alguma coisa?” vir à tona novamente.

Ainda que o intuito fosse o sumiço, era preciso dar a cartada final e deixar muito, mais muito claro mesmo, o amor que o rapaz tinha pela morena. O namoro foi retomado como um estágio! A estagiária seria contratada por ela mesma em breve!

Aquilo que parecia que nunca daria certo deu e está dando. Esse quem escreve é o bendito rapazinho, o qual hoje é noivo da morena (3 meses) e já a namorava há 4 anos e 2 meses, desde a conversa de “nunca mais vê-la”! Vitória!!!

Namoro abençoado por Deus, vivido, cada dia, buscando mais a Deus! Ele é quem nos une, quem nos guia, que nos dá o amor verdadeiro para passar um para o outro. Amor que não espera nada em troca, simplesmente faz! Simplesmente AMA! Com perseverança, paciência, perdão, caridade...

Viver esse namoro santo não é tarefa fácil, mas, muito difícil, pois quantas vezes os desejos carnais não vêem a tona, quantas vezes a impaciência se aproxima, quantas vezes a falta de perdão se aproxima e a vontade de resolver conforme cada um bem entender não aparenta ser a melhor maneira de resolver...?

Viver um namoro santo é colocar cada momento vivido em Deus, é respeitar-se e ter prazer e alegria de ser virgem, de buscar e dar o prazer para o outro através de atitudes tão divinas e santas como dar um bom dia, como saber somo o outro está, se já se alimentou, se está cansado, enfim, ser companheiro de amor verdadeiro para o outro!

É criar laço verdadeiro, amor de sarça ardente que queima sem se apagar, sem se consumir (nada de amor-isqueiro), amor provado no fogo como o ouro, crescendo aos poucos, provado na dor! Vitorioso em Deus!

Sabe por quê? Porque Deus é amor!! E é por isso que cantamos assim:

Quando nós trocamos o primeiro olhar
O meu coração pediu pra se apaixonar
Igual ao sol que nasce e só pertence ao dia
Quando nasci o meu amor já te pertencia.

Se não existisses eu te inventaria
As estrelas se eu pudesse te daria
Prometi a Deus que ao céu vou te levar
E vou gritar pro mundo ouvir
Que sempre te amei e vou te amar.

Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor
E nada vai nos separar na alegria ou na dor
O mundo não verá o nosso amor se acabar.

Logo no primeiro olhar Deus nos casou
E escreveu seu nome e o meu no azul do céu
Pra sempre vou te amar.


terça-feira, 15 de junho de 2010

Testemunho - Namoro Cristão (1ª Parte)

Parece fácil falar de amor, afinal de contas, quem nunca já disse um ‘eu te amo’ para alguém ou mesmo ‘estou gostando de fulano’, quando gostar se refere a sentir amor por alguém. Porém, será que realmente sabe-se o que é sentir amor por alguém? É tão simples assim?

Fazendo uma reflexão em cima disso, podemos notar que, cada dia mais, esse sentido está se perdendo no tempo, como água que escorre entre os dedos e não é possível sustentá-la! Qual o motivo? Simples, bem simples: hoje em dia encontramos relacionamentos tão velozes quanto o instante anterior ao soluço, já que nem percebemos, muitas vezes, quando o soluço está por vir.

Nota-se que o que acontece é o modismo do ficar e entenda-se isso como o simples fato do relacionamento irreconhecível entre dois seres humanos que, muitas vezes, nem a essa espécie parecem pertencer, mas sim, a verdadeiros animais selvagens, irracionais e que agem pelo simples e puro instinto, que, na ocasião, não passa de desejos carnais!

Com isso, é possível notar que o verdadeiro amor está raro no mundo, uma vez que, doação, esperança, caridade, perdão, perseverança e tantas outras atitudes não se fazem mais presentes nos relacionamentos fogos-de-palha (se é que se pode chamar assim, já que o fogo nem na palha pega! Chamemos então de amor-isqueiro, que acende e apaga de acordo com o “arrocho” feito no isqueiro!).

Surge então mais um questionamento: existe amor de verdade? Afinal de contas, cansamos os ouvidos de escutar por aí, de um lado, meninas falando que “não existe homem que presta; homens são todos safados” e de outro, meninos falando que “as mulheres, hoje em dia, são todas ‘dadas’; as mulheres não se valorizam mais, é fácil demais, se ‘pega’ qualquer uma!”.

Daí, então, se vê meninos e meninas sonhando com jóias preciosas, tão raras no mundo. Triste é saber que a política empregada é a do comigo é diferente, já que homens se vangloriam de que “virgem, não!”, são cabras-machos, valentões, homens de verdade. Enquanto que mulheres, se já têm X anos de namoros (difícil saber qual o X da questão) e ainda não se teve relações sexuais com o namorado, das três, duas: ou o namorado é homossexual, ou tem outra e não gosta mais da namorada, ou o namorado não tem mais o vigor (entenda-se aqui como aquilo pelo que o Viagra é necessário!). Haja Malhação na cabeça!

Ah, sem falar que, monogamia, ou simplesmente o fato de um indivíduo ter um único parceiro por toda a vida, é espécie em extinção, afinal de contas, a moda é ser “poligâmico”. Sim, a língua portuguesa já aderiu ao mais novo verbo: fornicar! Como conjugar? Eu fornico, tu fornicas, ele fornica, nós fornicamos, vós fornicais, eles fornicam...

O significado do verbo? Simplesmente a prática de relações sexuais antes ou fora do casamento: e manda a virgindade, castidade e fidelidade pra o beleléu! Goleada da fornicação!

O que quero dizer é que, nem tudo está perdido! Existem sim, casais santos, namoros santos, relacionamentos amorosos de Deus e em Deus! Ainda resta esperança! A luz não se apaga! Os acréscimos ainda estão por vir, quem sabe a vitória não venha no segundo tempo da prorrogação ou mesmo nos pênaltis (já que estamos em clima de copa)!

Se querem saber como existe, onde, com que possibilidade...missão impossível?!? Não é com Tom Cruise, mas se quiser saber se existe, permaneça sentado na poltrona e não perca cenas do próximo capitulo (entenda que continuará com nova postagem a ser feita em breve!). Aguarde sensacionais revelações!

David Henrique e Paolla Priscila

sábado, 12 de junho de 2010

Márcio Todeschini - Vou te amar


Mais um vídeo em especial do Dia dos Namorados, então desejamos a todos os casais um feliz dia dos namorados que o Senhor ensine a cada um a viverem na santidade e na castidade da qual Deus chama, a serem testemunhas desse valor cristão tão em falta em nossos dias e que o próprio Deus vos ensinem a viver um para o outro.
Então que juntos possamos rezar:

Oração:

Senhor, faze que compartilhemos a vida como verdadeiro casal de namorado.
Que saibamos dar um ao outro o que temos de melhor em nós; que nos aceitemos e nos amemos como somos, com as riquezas e limitações que temos.

Cresçamos juntos, sendo caminho um para o outro; saibamos carregar o fardo um do outro, encorajando-nos a crescer sempre no mútuo amor.

Sejamos tudo um para o outro: nossos melhores pensamentos, nossas melhores ações,
nosso melhor tempo e nossas melhores atenções. Encontremos um no outro a melhor companhia.

Senhor, o amor que vivemos seja a grande experiência do Teu amor.

Cresça, Senhor, em nós a mútua admiração e atração, a ponto de nos tornarmos um só:
no pensar, no agir e no conviver.

Para que isto aconteça, estejas Tu entre nós. Seremos, então, eternos enamorados.

Que assim seja ! Amém!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Testemunho - Namoro Cristão

O namoro na minha vida, passou por vários processos de aceitação. Até um certo tempo, eu acreditava que tudo era permitido, bastava ter amor; aos poucos, eu conhecia mais a doutrina católica, mais me apaixonava por minha Igreja e entendia o que Deus queria para seus filhos, seja numa vida consagrada ou numa vida de matrimonio. Percebi então, que tudo em nossa vida deve ser escolhido com base em nossa vocação e não somente por status, esse é o segredo da felicidade e então, comecei a dá verdadeiro valor ao namoro santo.

Me sentia muitas vezes envergonhada de demonstrar minha ansiedade por encontrar alguém que fosse enviado por Deus, hoje admito que espero sim por essa pessoa, não somente para ter um namorado, mas principalmente para poder viver uma experiência de crescimento diferente dos relacionamentos dentro da família ou entre os amigos; nessa espera, me decepcionei algumas vezes, acreditando ter encontrado a pessoa certa e tenho certeza que a maioria das pessoas passam ou já passaram por isso, acertar de primeira é coisa rara, mas o importante é não desanimar, é acreditar que todas as coisas concorrem para o bem dos que amam a Deus (Rm 8, 28), é ter certeza que existem pessoas boas no mundo, não existe pessoa perfeita, mas existe aquela pessoa que é ideal para mim, com seus defeitos e qualidades, da mesma forma que somos ideais para alguém, com nossos defeitos e qualidades.

Devemos colocar nossa vocação sempre em oração, para vivermos plenamente naquilo a que fomos chamados, sempre tendo em mente nossa responsabilidade nos caminhos que vamos trilhar, afinal precisamos lutar para que cada vez mais as famílias sejam santas e isto deve ser uma busca, independente de nossa vocação, matrimonio ou celibato. E calma, que a pessoa certa vai aparecer, o tempo de Deus é diferente do nosso tempo, a esperança não deve esmorecer, porque ela não decepciona!


Fiquem com Deus


Ana Luíza


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Ai vai mais uma para curtir. que Deus abençoe.

Significado da castidade - Pe. Fábio de Melo



DICA:

Fica ai uma dica para vocês de leitura sobre o tema Namoro, na própria Bíblia no livro de Tobias, vocês irão encontrar um romance, uma história de amor entre dois jovens, Tobias e Sara, vale a pena ler.

TOBIAS:
"Escrito sob a forma de um romance de cariz sapiencial, este livro narra-nos a história de Tobite, de Sara, mulher de seu filho Tobias, e das respectivas famílias. [...] Atribuindo-lhe uma linguagem dos nossos dias, poderíamos dizer que se trata de um tema de amor. Amor de dois jovens esposos; amor das diversas personagens dentro do quadro das respectivas famílias; amor dos fiéis pelo seu Deus que, através dos séculos e do suceder-se aparentemente inocente dos acontecimentos, guia o seu povo em direção ao cumprimento do seu destino de realização plena." (CATEQUESE CATÓLICA, 2010)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Grecco - Namorando

Essa daqui vai para todos aqueles que gostam de uma boa música católica, em especial para todos os namorados, e de maneira mais especial ainda, para todos os casais de namorados da Pastoral da Crisma da paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora - João Pessoa - PB.
Espero que gostem!
Que Deus abençoe.



As Faces do Amor

O amor gera a vida; o egoísmo produz a morte. A psicologia mostra hoje com toda clareza que as graves perversões morais tem quase sempre como causa principal uma ´frustração de amor´. Os jovens se encaminham para as drogas, para o sexo vazio, para o alcoolismo e para tantas violências, porque são carentes de amor, ´desnutridos´ de amor. A pior anemia é a do amor. Leva à morte do espírito. Ninguém pode ser feliz se não for amado; se não fizer uma experiência de amor. Se isto é importante na infância e na adolescência, também na vida conjugal isto é verdade.

E esse ´amor conjugal´ começa a ser aprendido e treinado no namoro. Na longa viagem da vida conjugal, que começa no namoro, você precisa levar a bagagem do amor. Você amará de verdade o seu namorado, não só porque ele é simpático, bonito ou porque é um atleta, mas porque você quer o bem dele e quer ajudá´lo a ser ainda melhor, com a sua ajuda. Muitas vezes você quis e procurou uma namorada perfeita, ou um rapaz ideal, mas saiba que isto não existe.

A primeira exigência do amor é aceitar o outro como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. Só assim você poderá ajudá´lo a crescer, amando´o como ele é. Alguém já disse que o amor é mais forte do que a morte, e capaz de remover montanhas. O amor tem uma força misteriosa; quando você ama o outro gratuitamente, sem cobrar nada em troca, você desperta´o para si mesmo, revela´o a si mesmo, dá´lhe ânimo e vida, ´ressuscita´o´. É com a chama de uma vela que você acende outra. É com a doação da sua vida que você faz a vida do outro reviver. Desde o namoro você precisa saber que ´amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido´.

É claro que um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor, que transcende os sentimentos e se enraíza na razão. Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento dos envolvidos. De modo especial no namoro e no casamento isto é fundamental. A ordem de Deus ao casal é esta: ´crescei ´. Deus não nos dá uma ´ajuda adequada´ para ´curtirmos a vida´ a dois; mas para crescermos a dois. Isto vale desde o namoro. E o que faz crescer é o ´fermento´ do amor. Ninguém melhor do que São Paulo expressou as exigências do verdadeiro amor: ´O amor é paciente, O amor é bondoso. Não tem inveja. O amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, Não se irrita, Não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, Mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa. Tudo crê, Tudo espera, Tudo suporta. O amor jamais acabará´ (1Cor 13, 4´7).

Medite um pouco em cada linha deste hino do amor, e pergunte a você mesmo, se você está vivendo isto no seu namoro. Você é paciente com a namorada ou não, sabe se controlar diante dos defeitos dela? Você é bondoso para com ele, ou será que algumas vezes exige ´vingança´, e quer ir à desforra por causa de algo que ele fez e que você não gostou? Ser bondoso é saber perdoar, é ser compreensivo e tolerante, sem ser conivente com o erro, claro. Será que você tem inveja dele porque ele a supera em certas atividades ? Será que você é um namorado orgulhoso, que acha que só por ser homem já é suficientemente superior a ela? Se você não admite ser ultrapassado pelo outro nas coisas boas, saiba que você não o ama de verdade; pois, quando se ama queremos que o outro seja melhor que nós. Será que você não é arrogante, que se acha superior ao outro, e que quer sempre impor a sua vontade? Até que ponto você permite que a presunção o domine, fazendo´o achar´se ´o bom´ ?

Saiba que a arrogância e a prepotência atravancam o caminho do amor e do crescimento do casal. Será que você é escandalosa, e parte para a chantagem emocional para conseguir aquilo que você não consegue pela força dos argumentos? Saiba que a gritaria é muitas vezes a linguagem dos fracos, que agem assim por falta de razões.

Será que você é egoísta no seu namoro, e ele tem que fazer tudo o que você quer? Aqui está a pedra de tropeço principal para muitos casais. Uma vez que o egoísmo é o oposto do amor, um casal egoísta pode ser comparado a duas bolas de bilhar: só se encontram para se chocarem e se afastarem em sentidos opostos... Será que você é daquelas que vive mau humorada ou que ´derruba o beiço´ por qualquer contrariedade? Será que você é daqueles que se irrita por qualquer coisinha dela que não esteja do seu gosto? Você perdeu a linha porque ele se atrasou quinze minutos? Você deixou o seu namoro azedar porque ele olhou apenas um instante para a outra moça que passou ao lado?

O amor não se irrita, não xinga, não ofende, não grita! O amor não guarda rancor, diz o apóstolo. É claro que haverá no namoro momentos de desencontros. São normais os pequenos desentendimentos. É fruto das diferenças individuais e das circunstâncias da vida. O feio não é brigar, mas não se reconciliar, não saber perdoar, não saber quebrar o silêncio mortal e manter o diálogo. Para evitar as brigas e desentendimentos é preciso saber combinar as coisas. O povo diz que ´aquilo que é combinado não é caro´. Aprendam a combinar sobre o passeio, sobre as atividades que cada um gosta de fazer, etc. ... É preciso dizer aqui que a face mais bela do amor é a do perdão. Você tem o direito de ser perdoada, pois errar é humano; mas tem também o dever de perdoar quando ele errar e pedir perdão.

O gesto mais nobre de Jesus foi o de perdoar os algozes que o crucificavam. Não pode haver futuro para um casal que não sabe se perdoar mutuamente. Esta é a maior reserva de estabilidade para o casal. Outra face bela do amor é a fidelidade. Ser fiel ao outro não quer dizer apenas não ter outro parceiro; é muito mais do que isto, é ser verdadeiro em tudo. É não tapear o outro em nada. É não ser fingido, mascarado ou dissimulador. Se você mente para a sua namorada saiba que está destruindo o amor entre vocês. Nada é mais fatal para o amor! A mentira gera a desconfiança; a desconfiança gera o ciúme; o ciúme gera a briga e a separação. Ser fiel ao outro é saber respeitá´lo, defendê´lo, e não traí´lo de qualquer forma, seja por pensamentos ou palavras. Se você fizer dos seu namoro uma brincadeira de ´esconde´esconde´, você estará brincando de amar, e isto é muito mal. Portanto, quebre toda falsidade, dissimulação e fingimento, porque isto destrói o amor.

A mentira tem pernas curtas, diz o povo; ela logo aparece, e quando isto ocorre deixa o mentiroso desqualificado, e não mais digno de confiança. Desde o namoro é preciso ter em mente que a beleza do amor está exatamente na construção da pessoa amada. É uma missão para gente madura, com grandeza de alma. Construir uma pessoa é educá´la em todos os aspectos, e isso é uma obra do coração. O amor tudo suporta, tudo crê, tudo espera; o amor não passa jamais. Não há o que o amor não possa fazer. Quando não ajudamos o outro a crescer é sinal de que o nosso amor por ele ainda é pequeno. Se o seu namoro não for um exercício constante do amor, ele ficará vazio, monótono, e sem sabor. E como a natureza tem horror ao vácuo, este vazio será preenchido por desentendimentos e brigas.

por Felipe de Aquino Professor
http://www.cleofas.com.br

terça-feira, 8 de junho de 2010

Namoro Cristão - Como encontrar a pessoa certa?


Dia 12 de Junho, celebra-se o dia dos namorados, tendo em vista a relevância do tema Namoro, e vendo que ao longo do tempo, de modo especial nessa geração a palavra Namorar vem perdendo sentido, iremos colocar textos, vídeos, se possivel testemunhos, sobre Namoro Cristão. E começamos com o texto abaixo que fala sobre como encontrar a pessoa certa para iniciar nesse caminho de conhecimento mútuo, até culminar no matrimônio. Fica a dica de leitura:


Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos.
Bertrand Russell

Se você entrou neste post e pensou que encontraria os “10 passos para encontrar o amor da sua vida”, ou“que em 3 dias este amor apareceria”, ou tipo uma fórmula do amor (A+B= amor). Peço:

Pare por aqui, o amor não improvisa e nem é macarrão instantâneo que em 3 minutos está pronto para ser devorado.

Amor é aventura, amor é desafio, amor é para corajosos!

Pense comigo:

No mundo existem aproximadamente 7 bilhões de pessoas uma delas é a pessoa que Deus pensou pra você, esta pessoa está dentro de uma área de 510,3 milhões de Km² em algum dos 5 continentes, trabalhando ou estudando ou até dormindo em algum dos 195 países. E você tem a simples tarefa de: “Encontrá-la”.

Parece até algum daqueles filmes tipo: Indiana Jones e os caçadores da Arca Perdida ouIndiana Jones e a Última Cruzada, não é?

Sim, estamos sempre à procura, porém o que quero deixar para você é algo: “Não se perca na busca”.

Acredito que antes de encontrar a pessoa certa é preciso se tornar a pessoa certa. Torne-se o homem (mulher) que Deus lhe chama a ser. Se descubra como alguém que sabe que preenchimento e plenitude só se encontram em Deus. Não espere que outra pessoa lhe complete. Deixe que Deus faça isso.

Tem muita gente mais ou menos por ai. Não que elas sejam mais ou menos, mas se comportam como tal. Tem gente que pensa assim: “Já que a mulher de minha vida é minha cara-metade, serei metade até que a encontre e quando a encontrar, todos os meus problemas estarão resolvidos”. Gente “mais ou menos”. Te falo, quanto este cara encontrar a garota, não será o começo de um relacionamento, mas sim um início de uma dependência e prisão de carências. Ninguém merece ter nas costas o peso de ser “a solução de problemas” não é?

O que é ser a “pessoa certa”?

“Certa” não é perfeita. “Certa” no sentido de ser gente, ser pessoa humana. Se ama, se acredita e melhor ainda se percebe amada pelo Amor - com letra maiúscula mesmo.

Se você começou a ler este post e queria saber se a pessoa que hoje você namora é a “certa” para você, a primeira pergunta precisa ser respondida:

Sou a pessoa certa?

Uma vez respondida esta pergunta podemos ir para a segunda?

Esta pessoa é a certa para mim?

Agora pedirei ajuda aos evangelhos, bom na verdade às cartas de Paulo.

“(O amor) Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. (I Cor 13,7)

Sabe aquelas experiências de Química que você precisa submeter determinado experimento a algumas condições, como temperatura, pressão e tal… Faça isso agora com o “amor” que você tem ao seu lado. As condições foram dadas por Paulo:

Se é amor tudo des – culpar. Reconhecer a culpa quanto ela é real, mas tirá-la, pois se ama, e quem ama perdoa.

Se é amor tudo “crê”. Tipo não dá para levar um namoro quando se há desconfiança. É só desgaste.

Se é amor tudo “espera”. Nem preciso falar que o verdadeiro amor espera. Então castidade é o parâmetro para um namoro bacana.

Se é amor tudo “suporta”. Namorar é fazer bem. Lugar de viver e também de morrer. Nunca de matar!

Se ao submeter seu “amor” à prova destas condições e ele “agüentar”, posso te garantir você tem ao seu lado um grande amor.

Não tenha medo de fazer isso, porque somente quando o amor é colocado à prova é que se pode ver seu verdadeiro valor. (João Paulo II)

E se a dúvida ainda bate à porta, e você ainda duvida se está com a pessoa certa, o Papa João Paulo II responde a esta dúvida assim “quanto maior o sentimento de responsabilidade pela pessoa amada, mais verdadeiro é o amor”.

Como eu disse no começo do texto, para amar não existe receita pronta e sim indícios de um bom caminho a trilhar, tá a fim?

Espero seu comentário e em que ponto está do caminho…

Tamu junto

Adriano Goncalves

Fonte: http://blog.cancaonova.com/revolucaojesus/tag/amor/

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sagrado Coração de Jesus

A Solenidade do Sagrado Coração de Jesus é celebrada pela Igreja na sexta-feira seguinte ao segundo domingo depois de Pentecostes. As formas de devoção ao Coração do Salvador são numerosas e algumas têm sido explicitamente aprovadas e recomendadas pela Santa Sé.

É inevitável neste percurso das Devoções, não mencionar a Devoção e a Consagração ao Sagrado Coração de Jesus no final do século XIX, que resultou em uma série de outras devoções, enriquecendo ainda mais a espiritualidade da Santa Igreja, como também, uma aproximação maior aos Sacramentos e às novas ordens religiosas. Tendo Jesus um coração cercado de espinhos, manifesta ao mundo o seu amor sofredor pelos pecadores e fiéis que, haviam esquecido, o seu gesto incopiável da Cruz, maior prova de amor que Deus tem por nós.

Foi a uma pequenina e humilde freira visitandina, que o Senhor escolheu para revelar ao mundo a devoção ao seu Sagrado Coração. As aparições se deram entre o ano de 1673 à 1675, à Santa Margarida Maria Alacoque, que como os Pastorinhos de Fátima também teve dificuldades de espalhar ao mundo a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, que Ele próprio tinha revelado. Conta-nos Santa Margarida; “Meu Divino Coração está tão apaixonado pela humanidade e por ti em particular, que não podendo por mais tempo reter em si as chamas de sua ardente caridade, necessita comunicá-las por teu meio, e manifestarem-nos para enriquecê-los com seus preciosos tesouros que te descubro, que contêm as graças santificantes e salutares necessárias para retirá-los do abismo da perdição; e eu te escolhi como um abismo de indignidade e de ignorância para a realização deste grande plano, a fim de que tudo seja feito por Mim.” (autobiografia de S. Margarida Maria Alacoque, nº 53).

Do Coração Divino de Jesus e no pequeno coração humilde de Margarida nasce a Consagração ao Sagrado Coração de Jesus: “Eu,…, Vos dou e consagro, ó Sagrado Coração de Jesus, minha pessoa e minha vida, minhas ações, penas e sofrimentos, para não querer mais servir-me de nenhuma parte do meu ser, senão para Vos honrar, amar e glorificar. É esta a minha vontade irrevogável: ser todo Vosso e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar. Tomo-Vos, pois, ó Sagrado Coração, por único bem de meu amor, protetor de minha vida, segurança de minha salvação, remédio de minha fragilidade e de minha inconsciência, reparador de todas as imperfeições de minha vida e meu asilo seguro na hora da morte. Sede, ó Coração de bondade, minha justificação diante de Deus, Vosso Pai, para que desvie de mim sua justa cólera. Ó Coração de amor! Deposito toda a minha confiança em Vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero de Vossa bondade! Extingui em mim tudo o que possa desagradar-Vos ou se oponha à Vossa vontade. Seja o Vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais possa eu esquecer-Vos, nem separar-me de Vós. Suplico por todas as Vossas finezas que meu nome seja escrito em Vosso Coração, pois quero fazer consistir toda a minha felicidade e toda a minha glória em viver e morrer como Vosso escravo. Amém”.


O mesmo Jesus explica os frutos desta devoção;
“O Sagrado Coração é uma fonte inesgotável que não pretende senão comunicar-se aos corações humildes para que, mais livres e disponíveis, orientem a sua vida na entrega total à sua vontade. Deste Divino coração, brotam sem cessar três canais de graça. O primeiro é a da misericórdia para com os pecadores, sobre os quais infunde o espírito de contrição e de penitência. O segundo é a da caridade, para auxílio de quantos padecem tribulações e em especial dos que aspiram à perfeição, a fim de que superem todas as dificuldades. O terceiro é de amor e luz para os seus amigos perfeitos que deseja unir a Si para a fim de que eles se consagrem inteiramente a promover a sua glória, cada um a sua maneira”. (S. Margarida Maria Alacoque, Vie et Oeuvres) O ato de consagração, só foi feito mesmo, no dia 11 de Junho de 1899, pelo papa Leão XIII, em união com toda a Igreja é consagrou-se toda a Raça Humana ao Sagrado Coração de Jesus.

Certamente, Nossa Senhora vem pedir reparação ao Santíssimo Coração de Jesus, porque também ela sofre ao ver o seu filho sendo tratado com tanto desprezo e indiferença pelos homens que continuam a não ouvirem a voz de Deus e da Mãe que pedem reparação.


FONTE: http://blog.cancaonova.com/fatimahoje/sagrado-coracao-de-jesus/