sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Santa Teresa de Ávila (Santa Teresa de Jesus)
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Nossa Senhora Aparecida - Padroeira do Brasil
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Santos Anjos
SÃO MIGUEL ARCANJO
O arcanjo Miguel é um dos três anjos venerados por nomes pela igreja (com Gabriel e Rafael).
Miguel significa "aquele que se parece com Deus ".
Na tradição da igreja ele é o chefes dos anjos no céu. A igreja honra Miguel com quatro títulos:
Segundo, ele é um padroeiro especial, e protetor do povo escolhido no Velho Testamento.
Terceiro, ele é o supremo inimigo de Satã e segundo o Livro das Revelações ele lutará contra Satã e virá, no final dos tempos, comandando tropas de anjos do Senhor para a luta final.
Quarto, ele é o guardião da Igreja.
paramedicos,fuzileiros navais,radiologistas e marinheiros.
SÃO RAFAEL ARCANJO
Um dos arcanjos venerados pelo nome na igreja com Miguel e Gabriel .O nome Rafael significa " Aquele que cura " e o anjo é considerado um dos anjos de cura. Ele é honrado na tradição cristã como o líder dos anjos guardiões, o anjo do conhecimentos e o anjo da ciência. No Velho Testamento Rafael parece no livro de Tobias, no qual ele provê muita ajuda a Tobias ajudando Tobias a se livrar dos tormentos do demônio Asmodeus.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Fica comigo, Senhor, pois preciso da tua presença para não te esquecer. Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica comigo, Senhor, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica comigo, Senhor, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica comigo, Senhor, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica comigo, Senhor, para me mostrar tua vontade.
Fica comigo, Senhor, para que ouça tua voz e te siga.
Fica comigo, Senhor, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica comigo, Senhor, se queres que te seja fiel.
Fica comigo, Senhor, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo, Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho.
Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio.
Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti.
Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão, a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Jesus. Não peço consolações divinas, porque não as mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!
Fica comigo, Senhor, pois é só a ti que procuro, teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais.
Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.
São Pio de Pietrelcina
Hoje dia de São Pio de Pietrelcina, grande santo da Igreja Católica.
Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.
Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.
Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.
Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Eu e o meu melhor amigo
O meu melhor amigo morreu numa tarde triste de sexta-feira. O sol ainda era quente e o calor era intenso. Morreu de um jeito cruel. Vítima de um sistema político e religioso que não sabia entender que Deus prefere os miseráveis. Morreu porque amou demais; morreu porque não sabia mentir.
O meu melhor amigo não sabia ser indiferente. Viveu o tempo todo recolhendo os que estavam caídos e desacreditados. Ele foi um ser humano inesquecível. Entrava em lugares proibidos e dormia na casa de pessoas abomináveis. Trocou santos por Zaqueu, doutores por Mateus. Não se preocupava com o que os outros estavam achando dele, mas ocupava-se de sua vida como se cada instante vivido fosse o último.
Meu melhor amigo tinha o poder de ser irreverente. Ele olhava nos olhos dos fracassados e lhes restituía a coragem perdida. Segurava nas mãos dos cansados e os convencia que ainda lhes restavam forças para chegar.
O meu melhor amigo era desconcertante. Tinha o dom de confundir os sábios e encantar os simples. Eu, certa vez, também me encantei com ele. Chegou num dia em que eu não sei dizer qual foi. Chegou numa hora em que não sei precisar. Sei que chegou, sei que veio. Entrou pela porta da minha vida e nunca mais o deixei sair. Somos íntimos. Minha fala está presa à dele. Eu o admiro tanto que acabo tendo a pretensão de querer ser como ele. Já me peguei cantando para ele os versos de Tom Jobim: “Não há você sem mim e eu não existo sem você!” Ele sorri quando eu canto.
Meu melhor amigo me ensina a ser humano. Ele me ensina que a vida é uma orquestra linda, mas dói. Ele me ensina a apreciar os acordes tristes... e aí dói menos. A beleza distrai a tristeza. Foi assim que eu assisti à sua morte na Sexta-feira Santa. Eu sabia que era passageira. Era apenas um interlúdio feito de acordes menores, dilacerantes de tão tristes. Meu amigo não sabe ser morto. Ele gosta é de ser vivo, vivente! E é assim que eu entendo a dinâmica da Ressurreição. Quando digo: “Ele está no meio de nós!” eu
estou convidando o meu amigo a ser vivo através de mim. Quem ama, de verdade, leva sempre a criatura amada por onde vai. E é assim que o amor vai se tornando concreto no meio de nós. É assim que a vida vai ficando eterna... e a gente vai ressuscitando aos poucos...
Hoje, eu acordei mais feliz. Nada de especial me aconteceu.
Apenas me recordei de que meu melhor amigo ainda acredita em mim, apesar de tudo. Eu sou um legítimo representante de sua ressurreição no mundo. Não posso me esquecer disso. As pessoas olham para mim... eu espero que elas não me vejam... eu espero que vejam o meu melhor amigo, em mim.
Pe. Fábio de Melo
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Eureka, um Animador!
Tarde vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova,
tarde vos amei! Eis que habitáveis dentro de mim,
eu lá fora a procurar-vos.
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
Estáveis comigo, e eu não estava convosco!
Retinha-me longe de vós aquilo que não existiria,
se não existisse em vós.
Porém, me chamastes, com uma voz tão forte
que rompestes a minha surdez.
Brilhastes, cintilastes e logo afugentastes a minha cegueira!
Exalastes perfume: respirei-o suspirando por vós.
Eu vos saboreei, e agora tenho fome e sede de vós.
Vós me tocastes e ardi no desejo da vossa paz.
Confissões, X, 27, Santo Agostinho
Que Deus me ajude a crer e concretizar suas promessas e seus planos em minha vida, em minha Crisma!
João Pessoa, 04 de fevereiro de 2004
Papa revela qual deve ser a base da ação cristã
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Vocação: Família
Ser casal é demonstrar todo o fascínio e também toda dificuldade, ligados à realidade da soma que o casal resulta: um + um = a três. Ou seja, ao mesmo tempo, na sua dinâmica, duas individualidades e uma conjugalidade. Como ser um sendo dois? Como ser dois sendo um?
Seja pela velocidade das informações, do avanço da tecnologia e da pressão advinda da modernização, algo é invariável: pessoas sempre serão pessoas, com suas individualidades e características próprias. Neste cenário, algo que se torna latente é a capacidade com que desejamos que nossas relações sejam “fast”, “rápidas”. E nessa corrida, pouco paramos para pensar, muito menos para avaliar o outro num relacionamento. Já reparou como é muito mais fácil desistir da pessoa e partir para outra do que parar, refletir, conversar, buscar uma nova forma de ser? É é isso mesmo... Parece que vamos “trocando de casal” assim como trocamos de carro ou computador. Mas, onde ficam os valores pertencentes à família?
O grande erro é pensar que um relacionamento sobrevive de paixão, e isso é uma ilusão.
Existem casamentos que ocorrem rapidamente, como no tal “amor à primeira vista”. Particularmente, ainda sou favorável a um processo de conhecer, aproximar-se, vivenciar as famílias um do outro. Conhecer o outro é conhecer também sua história: a educação recebida, a trajetória espiritual e humana, alguns eventos ou situações que possam condicionar seu futuro, experiências positivas e negativas que sejam contribuintes ou não no processo de formação (afinal de contas, eu não caso apenas com a pessoa, mas viverei também a influência familiar advinda com ela).
Lembre-se do quanto é valioso pensar naquilo que aceitamos com relação às diferenças um do outro. Alguns casais vivem diferenças nas crenças, mas conseguem administrá-las de forma muito tranquila. Outros, por sua vez, nem conseguem se imaginar casando numa religião diferente da sua. Mas e as divergências? Claro que elas sempre existirão em nossas vidas, mas o diferencial é a forma como as trataremos. Muitos casais encontram alegria quando tudo vai bem financeiramente; mas, na primeira dificuldade, iniciam-se os problemas, ou seja, de nada adiantou. Devemos ter clareza de que as pessoas não mudam com facilidade; quanto mais idade nós temos, tanto mais fixados interiormente estarão nossos conteúdos pessoais, nossas crenças, e com isso, mais dificuldade teremos para deixar um vício, fazer algo diferente, ver as coisas de outra forma.
Vivenciar um casamento dos pais que tenha sido conturbado não quer dizer que viveremos assim nossa vida pessoal de casados; muitas vezes, temos este padrão errado de pensar ou negamos a possibilidade do casamento motivados por essa questão. O mais importante nestes casos é discernir que eu não sou meu pai nem minha mãe e que posso construir uma história diferente daquela construída por eles.
Namorar, o início e a base de tudo: a fase do namoro é um dos passos mais importantes para a continuidade ou não de um relacionamento. É claro que não afirmo aqui com isso que namorar é garantia de um casamento eterno, mas, certamente, o processo de conhecimento do casal. Os tempos de cada fase de conhecimento existem. Portanto, tudo aquilo que é relâmpago pode apenas prejudicar as pessoas.
Quero dizer que casamento é vocação, dedicação mútua, é um ato de amor e tudo aquilo que a palavra "amor" engloba. Portanto, perceba se você que deseja se casar está aberto a todas as faces que o casamento requer de uma pessoa. Assim como uma vocação profissional, a vocação pelo estado de vida, seja ele o matrimônio, o celibato, a vida religiosa em suas várias dimensões, deve ser pautada nos valores que aquele modelo de vida possui e não apenas nos ideais ou sonhos que eu plantei em minha forma de ver o mundo. A partir da realidade com o cenário das aspirações pessoais de cada um é possível aproximar-se de uma forma mais realista do rumo que desejo para minha vida.
Que na busca pela vocação do ser família possamos vivenciar a família que promove a saúde e o crescimento emocional saudável dos seus membros, que possamos viver alegrias e dificuldades com sabedoria e maturidade favorecendo uma sociedade também mais saudável.
Elaine Ribeiro, colaboradora da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Vocação Sacerdotal, um Chamado de Deus
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Bento XVI explica o significado do martírio
Bollettino della Sala Stampa della Santa Sede
(tradução de Leonardo Meira - equipe CN Notícias)
hoje, na Liturgia, recordamos Santa Clara de Assis, fundadora das Clarissas, luminosa figura da qual falarei em uma das próximas Catequeses. Mas, nesta semana – como já havia indicado no Angelus do último domingo –, fazemos memória também de alguns Santos mártires, tanto dos primeiros séculos da Igreja, como São Lourenço, Diácono; São Ponciano, Papa, e São Hipólito, Sacerdote, quanto de épocas mais próximas da nossa, como Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), patrona da Europa, e São Maximiliano Maria Kolbe. Desejo, a seguir, ater-me brevemente sobre o martírio, forma de amor total a Deus.
Onde se baseia o martírio?
A resposta é simples: sobre a morte de Jesus, sobre o seu sacrifício supremo de amor, consumado sobre a Cruz, a fim de que pudéssemos ter a vida (cf. Jo 10, 10). Cristo é o servo sofredor de que fala o profeta Isaías (cf. Is 52, 13-15), que doou a si mesmo em resgate de muitos (cf. Mt 20, 28). Ele exorta os seus discípulos, a cada um de nós, a tomar todo o dia a sua cruz e a segui-lo na via do amor total a Deus Pai e à humanidade: "quem não toma a sua cruz e não me segue – nos diz –, não é digno de mim. Aquele que tentar salvar a sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por minha causa, reencontrá-la-á" (Mt 10,38-39).
É a lógica do grão de trigo que morre para germinar e dar vida (cf. Jo 12, 24). O próprio Jesus "é o grão de trigo vindo de Deus, o divino grão de trigo, que caiu na terra, que se deixou quebrar, romper pela morte e, exatamente através disso, se abre e pode dar frutos na vastidão do mundo" (Bento XVI, Visita à Igreja Luterana de Roma, 14 de março de 2010). O mártir segue o Senhor até o fim, aceitando livremente morrer pela salvação do mundo, em uma prova suprema de fé e de amor (cf. Lumen Gentium, 42).
Ainda uma outra vez, de onde nasce a força para encarar o martírio?
Da profunda e íntima união com Cristo, porque o martírio e a vocação ao martírio não são o resultado de um esforço humano, mas resposta a uma iniciativa e a um chamado de Deus, são um dom da Sua graça, que capacita para oferecer a própria vida por amor a Cristo e à Igreja e, assim, ao mundo. Se lemos as vidas dos mártires, ficamos estupefatos pela serenidade e a coragem com que encararam o sofrimento e a morte: o poder de Deus manifesta-se plenamente na debilidade, na pobreza de quem se confia a Ele e deposita somente n'Ele a própria esperança (cf. 2Cor 12, 9).
Mas é importante sublinhar que a graça de Deus não suprime ou sufoca a liberdade de quem encara o martírio, mas, ao contrário, a enriquece e a exalta: o mártir é uma pessoa sumamente livre, livre nos confrontos do poder, do mundo; uma pessoa livre, que em um único ato definitivo doa a Deus toda a sua vida, e em um supremo ato de fé, de esperança e de caridade se abandona nas mãos do seu Criador e redentor; sacrifica a própria vida para ser associado de modo total ao Sacrifício de Cristo sobre a Cruz. Em uma palavra, o martírio é um grande ato de amor em resposta ao imenso amor de Deus.
Queridos irmãos e irmãs, como dizia na quarta-feira passada, provavelmente nós não somos chamados ao martírio, mas nenhum de nós é excluído do chamado divino à santidade, a viver em alta medida a existência cristã, e isso implica tomar a cruz de cada dia sobre si. Todos, sobretudo no nosso tempo, em que parecem prevalecer o egoísmo e o individualismo, devemos assumir como primeiro e fundamental compromisso aquele de crescer todo dia em um amor maior a Deus e aos irmãos, para transformar a nossa vida e transformar assim também o nosso mundo.
Por intercessão dos Santos e dos mártires, peçamos ao Senhor que inflame o nosso coração para sermos capazes de amar como Ele amou a cada um de nós.